25 de agosto de 2013

Festival da Juventude de Mértola - Ilha dos Sons


Universidade de Évora distingue Empresa e Instituição Cidadãs



A Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora criou, no âmbito do Curso Internacional de Verão 2013 (CIV 2013), a distinção da empresa e instituição cidadã, para a qual podem candidatar-se até 2 de setembro, empresas ou instituições do terceiro setor com sede e/ ou atividade no Alentejo.

Através do CIV 2013, que este ano é dedicado ao tema da Cidadania Europeia, a comissão organizadora objetiva assim, "reconhecer empresas e instituições do terceiro sector que nos seus relacionamentos com todas as partes interessadas tenham revelado, "de uma forma consistente e duradoura uma conduta/ atitude socialmente responsável".

Com a distinção criada será possível ficar a conhecer, para poder reconhecer, o mérito e impacte de ações e projetos que ao nível dos três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e económico), manifestem preocupações com práticas de gestão sustentável, podendo assim assumir-se como organizações cidadãs, ao demonstrarem que as suas atividades têm impactes muito positivos na comunidade em que se inserem.

(Núcleo Empresarial de Évora)

Feira da Luz (Programa detalhado)


Veja AQUI o catálogo / programa online com todo o detalhe.

23 de agosto de 2013

Emmerico Hartwich Nunes

Sem ser filho da terra, Emmerico Nunes é um sineense por mérito próprio. Foi em Sines que casou. Foi em Sines que encontrou, bastas vezes, a inspiração para os seus trabalhos. E foi também em Sines que quis passar os últimos dias da sua vida. Emmerico Hartwich Nunes nasceu em Lisboa em 6 de Janeiro de 1888, filho de pai português e mãe alemã, e tornou-se numa das figuras pioneiras da ilustração e da banda desenhada em Portugal. 
Aos 10 anos já tinha editado o semanário humorístico “A Risota”, com prosa e desenho da sua autoria. Entusiasta convicto de Rafael Bordalo Pinheiro e de Leal da Câmara, acabou por frequentar, por imposição paternal, a Escola Comercial Peixoto, de onde seguiu para a Escola de Belas-Artes de Lisboa. Intrigado com o talento do filho, Silvestre Nunes decidiu mostrar alguns dos seus trabalhos a José Malhoa, que imediatamente o aconselhou a mudar-se para Paris. 


Na “cidade das luzes”, começa então a marcar presença na Académie Julien, na École des Beaux-Arts e nas academias particulares de Montparnasse. Contudo, é em Sines que Emmerico Nunes se casa, em 1920, com Clotilde Edwards Pidwell, e desde então expôs o seu talento um pouco por todo o mundo. 
Passou por Inglaterra, Holanda, Bélgica, Suíça, Alemanha e EUA, mostrando os seus trabalhos em inúmeras revistas e exposições, além de colaborar com várias publicações. Em 1960 é operado e fica com a saúde muito abalada. 
Muda-se então para Sines, onde ainda executou um painel para a Igreja Matriz e pintou vários retratos e paisagens locais, mas a 18 de Janeiro de 1968 acabou por falecer, com 70 anos. Hoje “empresta” o seu nome ao Centro Cultural daquela cidade do Litoral Alentejano.

(in Correio do Alentejo)

Crato 2013 - Skunk Anansie e etc...


22 de agosto de 2013

Há um jovem alentejano que precisa de nós!

Participar é preciso !

A Junta de Freguesia de Santo André e o Grupo de Amigos de Rui Pedro Baião – o jovem santiaguense que luta contra um tumor e que necessita de fundos para um tratamento na Alemanha – organizam, no dia 25 de agosto, uma Caminhada Solidária ao longo da ciclovia de Vila Nova de Santo André. A concentração é no parque de estacionamento da Petrocoop às 18h30 e a inscrição tem o valor de 5 €, que reverte totalmente para a conta de apoio a Rui Pedro Baião. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Santiago do Cacém.

Jaime Cáceres, Presidente da Junta de Freguesia de Santo André, está esperançado numa boa adesão da população: “A Junta de Freguesia de Santo André, no seguimento daquilo que tem feito ao longo destes anos, tem estado sempre solidária com aqueles que mais precisam. Vamos ajudar o Rui, esperemos que as pessoas ajudem também”. 
É esta também a expectativa do Grupo de Amigos de Rui Pedro Baião, que não se tem poupado a esforços na organização de eventos para angariação de fundos. A onda solidária tem crescido de dia para dia, mas os valores angariados até ao momento ainda não são suficientes para garantir o tratamento do jovem de Santiago do Cacém.

Sete Sóis Sete Luas em Ponte de Sor


Anfiteatro Da Zona Ribeirinha 22h
Entrada Livre

Sábado 24 De Agosto:
Edu Guerrero (Andaluzia)

Sete Sóis Sete Luas em Elvas


Praça Da República 22h
Entrada Livre

Sábado 24 De Agosto
KORRONTZI (País Basco)

21 de agosto de 2013

Apresentação de poldros/as de puro sangue lusitano


Redondo 2013: Festas floridas, traje a rigor...


Sabe o que são as Alcomonias?

Doce típico do Alentejo Litoral, especialmente das freguesias de Santo André e de Santa Cruz, feito de farinha de trigo torrada amassada com açúcar ou mel e pinhões, encontrando-se à venda em feira se festas tradicionais.

As vendedeiras destes doces costumavam ficar juntas, sentadas em cadeiras baixas, expondo à sua frente, em cestas abertas forradas de toalhas impecavelmente brancas, as alcomonias embrulhadas em papel branco, às dúzias; ao lado, colocavam um prato com algumas descobertas para que os clientes pudessem ver e provar.

Nota: “alcomonia” (palavra de origem árabe) – que tem a cor do cominho. Na verdade, a farinha torrada com o mel têm essa cor.

Receita das alcomonias

- 2 Kg de farinha de trigo torrada
- 2 Kg de açúcar amarelo
- pinhões q.b.
- 1 L de água

- A farinha é posta num tabuleiro e vai ao forno a torrar.
- Coloca-se a água ao lume com o açúcar. Quando estiver quase a ferver adiciona-se os pinhões e deixa-se ferver durante uns quinze minutos. De seguida junta-se a farinha torrada, pouco a pouco, mexendo sempre com uma colher de pau. 
- Quando a massa atingir uma certa consistência, tende-se sobre uma mesa, polvilhada de farinha, sendo estendida com o rolo até atingir a espessura desejada; depois cortam-se, à faca, em forma de pequenos losango que secam ao ar; esses losangos são as alcomonias.

(receita recolhida pela Prof. Lena Fernandes / Blog Aldeões)