4 de julho de 2013
3 de julho de 2013
Romeu e Julieta em Estremoz
No próximo dia 6 de julho, pelas 21h30, no Teatro Bernardim Ribeiro, irá decorrer o espetáculo de dança “Romeu e Julieta”, pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora.
Segundo Benvindo Fonseca, Diretor e Coreógrafo da peça: “O incognoscível, onde invoco das profundezas da minha alma as visões e memórias que estão para além do visível e do verbal, a dança no seu lado mais lúdico e sensorial, a música de Prokofiev, particularmente a obra “Romeu e Julieta”. O mundo enigmático das emoções, que juntou os dois personagens, assim como o amor incompreendido e impendido por terceiros, onde muitos de nós encontramos identificação.
Foquei-me na sincronicidade no encontro, no desencontro, no baile, nas famílias antagónicas, na cena do balcão (noite de amor), no desgosto, e no final na cripta, apoiei-me em simbolismos para decifrar e ajudar na trama.
Onde um dos símbolos mais marcantes é a Rosa, e que a sua beleza jamais feneça: “quanto mais a desabrochada rosa se desfolhar sob a ação do tempo, ao menos que a tenra herdeira possa perdurar na sua saudade.”
Esta iniciativa, com entrada livre, mas sendo necessário adquirir bilhete, pertence ao TEIAS – REDE CULTURAL DO ALENTEJO, com organização do Município de Estremoz e cofinanciado pelo INALENTEJO/QREN/EU.
Segundo Benvindo Fonseca, Diretor e Coreógrafo da peça: “O incognoscível, onde invoco das profundezas da minha alma as visões e memórias que estão para além do visível e do verbal, a dança no seu lado mais lúdico e sensorial, a música de Prokofiev, particularmente a obra “Romeu e Julieta”. O mundo enigmático das emoções, que juntou os dois personagens, assim como o amor incompreendido e impendido por terceiros, onde muitos de nós encontramos identificação.
Foquei-me na sincronicidade no encontro, no desencontro, no baile, nas famílias antagónicas, na cena do balcão (noite de amor), no desgosto, e no final na cripta, apoiei-me em simbolismos para decifrar e ajudar na trama.
Onde um dos símbolos mais marcantes é a Rosa, e que a sua beleza jamais feneça: “quanto mais a desabrochada rosa se desfolhar sob a ação do tempo, ao menos que a tenra herdeira possa perdurar na sua saudade.”
Esta iniciativa, com entrada livre, mas sendo necessário adquirir bilhete, pertence ao TEIAS – REDE CULTURAL DO ALENTEJO, com organização do Município de Estremoz e cofinanciado pelo INALENTEJO/QREN/EU.
2 de julho de 2013
Programa do FMM de Sines para consulta...
O FMM acabou de publicar a sua brochura com todo o programa assim como com a apresentação de cada banda / artista.
Um autêntico "guia"...
Pode ver AQUI
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