E, tudo indica, coexistente no tempo, ou seja, algures entre os finais do século V e meados do século VI.
O “período paleocristão por excelência”, situa Cláudio Torres, diretor do centro de investigação, lembrando a vasta coleção de lápides epigrafadas, hoje visitáveis nas ruínas de uma basílica funerária deste período e que é um dos núcleos do chamado Museu de Mértola.
(Diário do Alentejo)