31 de julho de 2018
27 de julho de 2018
25 de julho de 2018
Município de Elvas recupera património da cidade
O Município de Elvas está a recuperar o património da cidade. A intervenção no Baluarte do Príncipe, Baluarte de São Vicente, Pontes das Portas de São Vicente e ainda o concurso de reabilitação da Parada do Castelo conta já um valor de 700 mil euros.
De acordo com o município, o investimento no Baluarte do Príncipe conta com 100 mil euros e vai possibilitar, após o término das obras e alargamento da Faceira da Cisterna, o acesso e paragem de autocarros turísticos.
No Baluarte de São Vicente as obras de recuperação do troço da muralha seiscentista estão avaliadas em 230 mil euros.
Mais abaixo, as obras nas duas pontes das Portas de São Vicente, na ligação entre a zona baixa do centro histórico e o Bairro da Boa-Fé, decorrem a bom ritmo numa intervenção de 100 mil euros.
A finalizar está o lançamento do concurso para a reabilitação da Parada do Castelo, para concretizar uma vertente mais turística desta zona da cidade património Mundial, dando prioridade a circuitos pedonais e encontrando áreas alternativas para o estacionamento de veículos. Este concurso está lançado por 270 mil euros.
(Linhas de Elvas / Porto dos Museus)
De acordo com o município, o investimento no Baluarte do Príncipe conta com 100 mil euros e vai possibilitar, após o término das obras e alargamento da Faceira da Cisterna, o acesso e paragem de autocarros turísticos.
No Baluarte de São Vicente as obras de recuperação do troço da muralha seiscentista estão avaliadas em 230 mil euros.
Mais abaixo, as obras nas duas pontes das Portas de São Vicente, na ligação entre a zona baixa do centro histórico e o Bairro da Boa-Fé, decorrem a bom ritmo numa intervenção de 100 mil euros.
A finalizar está o lançamento do concurso para a reabilitação da Parada do Castelo, para concretizar uma vertente mais turística desta zona da cidade património Mundial, dando prioridade a circuitos pedonais e encontrando áreas alternativas para o estacionamento de veículos. Este concurso está lançado por 270 mil euros.
(Linhas de Elvas / Porto dos Museus)
24 de julho de 2018
23 de julho de 2018
Bienal da Vidigueira - inscrições
A Câmara Municipal de Vidigueira vai realizar, durante o próximo mês de outubro, a XI Bienal Salão das Artes (Pintura e Escultura).
Esta iniciativa, que conta com o apoio da Junta de Freguesia de Vidigueira e com o patrocínio do Crédito Agrícola, do Jornal Correio da Manhã, Correio da Manhã TV e Quinta do Quetzal Art Center, pretende promover a atividade artística e destina-se a artistas nacionais e estrangeiros.
Esta iniciativa, que conta com o apoio da Junta de Freguesia de Vidigueira e com o patrocínio do Crédito Agrícola, do Jornal Correio da Manhã, Correio da Manhã TV e Quinta do Quetzal Art Center, pretende promover a atividade artística e destina-se a artistas nacionais e estrangeiros.
Os temas e técnicas de execução são livres e cada artista pode apresentar, no máximo, dois trabalhos executados recentemente (datados a partir de 2016) e não premiados noutros concursos.
Serão atribuídos quatro prémios nas categorias de pintura e/ou escultura.
Os trabalhos devem ser entregues até 31 de agosto, acompanhados da respetiva ficha de inscrição.
Serão atribuídos quatro prémios nas categorias de pintura e/ou escultura.
Os trabalhos devem ser entregues até 31 de agosto, acompanhados da respetiva ficha de inscrição.
(Município da Vidigueira)
9 de julho de 2018
A Dançar o Mundo em Castelo de Vide
Na sua 23ª edição, o Andanças oferece um programa repleto de oficinas que o farão viajar ao ritmo dos passos e compassos de diferentes danças do mundo, e não só!
Começando pelas danças tradicionais do nosso país - como as Valsas Mandadas da Serra de Grândola, às Chamarritas dos Açores, aos Viras Minhotos, às Danças com Adufes, entre outras danças tradicionais portuguesas -, segue-se além fronteiras para aprender as danças que nos chegam da Europa, percorrendo um itinerário que nos leva por Espanha,Bélgica, Itália, Irlanda, França, Roménia, Bulgária.
E este ano com uma novidade: uma viagem no tempo com as Oficinas de Danças da Antiguidade Clássica Grega.
Prossegue-se até à América Latina, com o Forró, o Samba, a Salsa, o Tango, subindo ao Norte para dançar Swing, Lindy-Hop e Balboa. A África chega através das oficinas de Kizomba, Semba e Funaná. De partida para outros destinos exóticos, o corpo poderá mover-se ao ritmo das cadências do Médio Oriente até à Índia com as Oficinas de Bollywood. Entretanto, noutras viagens, sempre percorridas com o corpo, exploram-se as Danças Circulares Sagradas ou aprende-se a melhorar os passos com o nosso par, na Oficina de Dinâmica de Pares, e a soltar movimentos com a Oficina de Dança Dinâmica.
Num festival onde o público deixa a postura de espetador e participa, aprendendo, fazendo, explorando, incita-se o encontro entre o tradicional e o contemporâneo e convida-se à criação de um diálogo de enriquecimento e de desenvolvimento de um espaço de bem-estar comum.
Num festival onde o público deixa a postura de espetador e participa, aprendendo, fazendo, explorando, incita-se o encontro entre o tradicional e o contemporâneo e convida-se à criação de um diálogo de enriquecimento e de desenvolvimento de um espaço de bem-estar comum.
E são muitas e diversas as opções de programação para esse encontro: mais de 50 oficinas de dança, 40 bailes, 20 concertos, 30 atividades para crianças e famílias, 45 oficinas de relaxamento e desenvolvimento pessoal, assim como os diferentes passeios em meio urbano e na natureza, performance e teatro, cinema, animação de rua e oficinas de instrumentos que acontecerão durante 5 dias no junto à área do Forte de São Roque e nas ruas de Castelo de Vide em agosto.
4 de julho de 2018
2 de julho de 2018
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