23 de janeiro de 2019

Museu Municipal de Portalegre celebra aniversário

O Museu Municipal de Portalegre apresenta uma exposição comemorativa dos seus cem anos de existência, mostrando as peças do seu núcleo inicial.

Criado em 1901 por proposta do Dr. Severino Sant’Anna Marques – à época Presidente da Assembleia Municipal de Portalegre – o Museu Municipal é inaugurado a 21 de Dezembro de 1918, numa sala do edifício da Câmara Municipal, com um acervo muito reduzido mas de grande qualidade artística.

Depois de uma breve passagem pelo Mosteiro de são Bernardo, é transferido em 1961 para o edifício onde ainda hoje se encontra, sendo possuidor de um espólio que tem vindo a crescer ao longo dos anos.
Após a remodelação do edifício e com um novo programa museológico, reabriu ao público em 2012

(Infocul)

15 de janeiro de 2019

Terras sem Sombra leva Cante Alentejano a Washington DC

O Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de São Bento e o seu ensaiador Pedro Mestre vão apresentar-se em Washington DC, a capital dos Estados Unidos da América (EUA), no próximo dia 14 de Janeiro.

O concerto de cante alentejano, património da Humanidade, está marcado para as 18h00, no John Kennedy Center for the Performing Arts, uma das mais importantes salas de espetáculos da capital norte-americana.

(Sul Informação)

13 de janeiro de 2019

Complexo Arqueológico dos Perdigões classificado como Monumento Nacional

O Governo aprovou em Conselho de Ministros o decreto que classifica como sítio de interesse nacional, com a designação de “monumento nacional”, o Complexo Arqueológico dos Perdigões, no concelho de Reguengos de Monsaraz (Évora).

Segundo o Governo, a classificação deste complexo arqueológico justifica-se devido às “suas dimensões monumentais” e ao seu “bom estado de conservação”, assim como “pela excecionalidade dos materiais nele recolhidos, que identificam uma ocupação por um período superior a mil anos”.

Por todos estes motivos, sublinhou o Conselho de Ministros, “o complexo dos Perdigões deve ser reconhecido como um conjunto de superior relevância histórica, cultural e científica com elevado potencial de valorização”.

(RTP / Porto dos Museus)

2 de janeiro de 2019

Museu Municipal de Aljustrel apresenta estela funerária da Idade do Bronze




Uma estela funerária da Idade do Bronze, encontrada no Verão de 2013, por um trabalhador agrícola, na freguesia de S. João de Negrilhos, está já depositada no Museu Municipal de Aljustrel, onde vai ser exibida.

A Direção Regional de Cultura do Alentejo celebrou, recentemente, com aquele Museu, um contrato de depósito dessa estela, que tinha sido recuperada depois de o Estado ter intentado «um processo judicial contra um arqueólogo que detinha indevidamente a peça». Segundo a Direção Geral do Património Cultural, a estela foi «reavida já em fase de execução de sentença, face à recusa de entrega» por parte do arqueólogo.

«Trata-se de uma peça de elevado valor arqueológico, quer pelo reduzido número de estelas que se conhecem do Bronze Médio, quer pela variedade de motivos decorativos que apresenta», explica a Câmara Municipal de Aljustrel.

A apresentação pública da estela funerária terá lugar no Museu Municipal de Aljustrel, no dia 10 de Janeiro, às 18h30, com a presença do presidente da Câmara deste município, da diretora regional de Cultura do Alentejo e do responsável pelo achado.

(Sul Informação)

19 de dezembro de 2018

Joao Cutileiro homenageado em Évora

O escultor João Cutileiro vai ser hemenageado na próxima quarta-feira, em Évora, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, onde será também assinado o protocolo de doação do espólio do artista. 
O protocolo envolverá o Ministério da Cultura, o município de Évora e a Universidade de Évora.

Este é um processo que teve início em 2014, altura em que o escultor manifestou interesse em doar a casa-atelier e parte do espólio.

O artista pretende que a casa-atelier seja utilizada “para fins culturais/académicos relacionados com a sua produção artística, nomeadamente para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas, visita e fruição pública”.

(Notícias ao Minuto)

16 de dezembro de 2018

EDIA mostra presença de Gregos, Egípcios e Fenícios em Beja

A mostra insere-se no ciclo de exposições que a EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva está a desenvolver com base no espolio descoberto durante as intervenções arqueológicas realizadas na construção de Alqueva.

Segundo a EDIA, em resultado das intervenções promovidas no âmbito do projecto de Alqueva, como medida de salvaguarda e de minimização dos impactes no Património Arqueológico, “o conhecimento nesta área e desta região aumentou exponencialmente após os quase 2 mil sítios arqueológicos intervencionados”.

Antes da inauguração da exposição tem lugar a conferência “Um ainda Admirável Mundo Novo: Necrópoles rurais sidéricas dos plainos de Beja”, aberta ao público, por Rui Mataloto, arqueólogo no Município de Redondo, investigador na área do Alentejo Interior sobre diversos temas, com particular enfoque na Idade do Ferro.

“Nesta conferência será dada especial relevância ao conjunto de espaços funerários de características completamente novas e reveladoras de uma sociedade aberta, com uma identidade própria, revelando as dinâmicas produzidas pela integração do sudoeste peninsular num circuito de trocas comerciais e culturais que abrangia todo o Mediterrânico”, revela a EDIA.

A organização é da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Câmara Municipal de Beja e Direcção Regional de Cultura do Alentejo, com o apoio da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja.

Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo, entre as 9:30h e as 12:30h e das 14:00h às 18:00h.

(Rádio Pax)

15 de dezembro de 2018

Festas do Povo de Campo Maior no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial

As tradicionais Festas do Povo de Campo Maior, no distrito de Portalegre, passaram a estar inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.

“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.

“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.

(Sapo24 / Porto dos Museus)