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19 de agosto de 2020

Alentejo, no acervo da Galeria de Desenho do Museu Municipal de Estremoz

 

A exposição "Alentejo, no acervo da Galeria de Desenho do Museu Municipal" vai abrir ao público, no dia 1 de agosto, na Sala de exposições Temporárias do Museu Municipal de Estremoz.
A exposição ALENTEJO é uma seleção de desenhos de vários autores portugueses, do período entre os anos 30 e os anos 80, do século XX, que retratam a região e as suas gentes.
A mostra é composta por 17 obras, do acervo da Galeria de Desenho do Museu Municipal de Estremoz da autoria de Armando Alves, Azinhal Abelho, Bernardo Marques, Dordio Gomes, Espiga Pinto, Jorge Vieira, José Augusto Pereira, Júlio, Júlio Resende, Manuel Ribeiro de Pavia e Rogério Ribeiro.
Esta iniciativa é uma organização da Câmara Municipal de Estremoz e estará patente até 4 de outubro de 2020.

26 de abril de 2019

Exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” em Mourão

A Galeria Municipal de Mourão apresenta a exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” numa parceira entre a EDIA, o Museu da Luz e a Câmara Municipal de Mourão.

Quem hoje visita o Alentejo depara-se com alterações profundas, fruto da dinâmica introduzida pelo Projeto de Alqueva.

A EDIA, enquanto entidade que tem por objetivo conceber, executar, construir, explorar e promover o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, tem vindo a garantir que todas as etapas são implementadas de forma sustentada e em respeito pelas preocupações ambientais e patrimoniais.

Na vertente de Património Cultural, área onde efetuou um considerável investimento financeiro em cerca de 2 mil intervenções arqueológicas, permitiu trazer à luz do dia inúmeros vestígios arqueológicos preservados no subsolo e, grande parte deles, desconhecidos da comunidade científica. Vestígios identificados no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental, mas principalmente durante os trabalhos de mobilização de terras, em contexto de obra.

É uma parte do resultado destes trabalhos que a EDIA, através do Museu da Luz, em parceria com a Câmara Municipal de Mourão, apresenta agora nesta exposição temporária, patente ao publico até finais de Setembro de 2019.

(Rádio Campanário)

16 de dezembro de 2018

EDIA mostra presença de Gregos, Egípcios e Fenícios em Beja

A mostra insere-se no ciclo de exposições que a EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva está a desenvolver com base no espolio descoberto durante as intervenções arqueológicas realizadas na construção de Alqueva.

Segundo a EDIA, em resultado das intervenções promovidas no âmbito do projecto de Alqueva, como medida de salvaguarda e de minimização dos impactes no Património Arqueológico, “o conhecimento nesta área e desta região aumentou exponencialmente após os quase 2 mil sítios arqueológicos intervencionados”.

Antes da inauguração da exposição tem lugar a conferência “Um ainda Admirável Mundo Novo: Necrópoles rurais sidéricas dos plainos de Beja”, aberta ao público, por Rui Mataloto, arqueólogo no Município de Redondo, investigador na área do Alentejo Interior sobre diversos temas, com particular enfoque na Idade do Ferro.

“Nesta conferência será dada especial relevância ao conjunto de espaços funerários de características completamente novas e reveladoras de uma sociedade aberta, com uma identidade própria, revelando as dinâmicas produzidas pela integração do sudoeste peninsular num circuito de trocas comerciais e culturais que abrangia todo o Mediterrânico”, revela a EDIA.

A organização é da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Câmara Municipal de Beja e Direcção Regional de Cultura do Alentejo, com o apoio da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja.

Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo, entre as 9:30h e as 12:30h e das 14:00h às 18:00h.

(Rádio Pax)

17 de setembro de 2017

Exposição “Cantão e a Rota Marítima da Seda”


A exposição “Cantão e a Rota Marítima da Seda”inaugura no próximo dia 21 de setembro, às 19h no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora.

Trata-se da primeira vez que um museu chinês é autorizado pelo governo chinês a enviar, para Portugal, um acervo desta importância histórica, com peças originais – entre elas, algumas recolhidas de escavações arqueológicos em túmulos de antigas dinastias chinesas.
A exposição tem como propósito revelar ao público português peças originais do Museu da cidade de Cantão que comprovam as relações multisseculares com a Europa e Portugal através da rota marítima da seda.

Esta iniciativa resulta da parceria entre o Observatório da China com o Museu de Guangzhou, a Direção Regional de Cultura do Alentejo/ Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo e a Câmara Municipal de Évora, contando com o apoio da Embaixada da República Popular da China, União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa e o Turismo do Alentejo – ERT.

A exposição estará patente de 21 de setembro a 31 de dezembro.

(Direcção Regional de Cultura do Alentejo)

19 de maio de 2016

Abaixo as fronteiras! Vivam o design e as artes!


Inauguração da exposição “Abaixo as fronteiras! Vivam o design e as artes”, no dia 21 de maio, no MACE, pelas 16h, numa parceria entre o MACE (Coleção António Cachols) e o MUDE (Coleção Francisco Capelo).

16 de dezembro de 2015

O castelo da lousa no Museu da Luz




A identificação do lugar do castelo da lousa é hoje possível apenas a partir das suas coordenadas geográficas, 38º 21′ Norte 07º 24′ Oeste. 

A precisão da sua localização remete-nos para uma singularidade geológica, topográfica e arquitetónica, que se desenhou, durante milhares de anos, com o curso do rio Guadiana. Entre estratégia, necessidade ou oportunidade, a construção do que foi o lugar do castelo da lousa faz-se, hoje, a partir do imaginário da sua fundação romana, até às múltiplas dimensões que a sua ruína evoca. Dois mil anos de presença neste território, deixam uma profunda impressão identitária sobre a sua cultura material e imaterial. 

A submersão do castelo da lousa e a impossibilidade de um contacto direto com o lugar, leva-nos a uma leitura mais focada sobre a documentação resultante de vários registos captados ao longo do tempo e à urgência em fixar as memórias que ainda habitam quem vivenciou e sentiu o carácter deste lugar e dos percursos que a partir dele se geravam. É este espectro de múltiplas relações convocadas por este monumento que esta exposição procura evidenciar, através de um trabalho multidisciplinar de identificação, registo, interpretação, memória e debate. 

O processo de preparação desta exposição constitui igualmente a possibilidade de reunir no museu registos vários até agora dispersos, criando uma importante base documental. Uma série de discursos expositivos são colocados em paralelo, criando leituras complementares, a partir de vários suportes de comunicação como o desenho, a maqueta, a fotografia, o texto, os objetos, a imagem vídeo, a escultura e o próprio espaço do museu, onde o visitante é convidado a estabelecer relações e a formar a sua própria leitura do lugar do castelo da Lousa.

Pedro Pacheco, Curador


24 de novembro de 2015

"Olhares de um Homem Só" em Beja

Olhares de um Homem Só - Exposição Fotográfica
De 06/11/2015 até 30/12/2015

É uma Exposição que foi elaborada com registos do fotógrafo Pedro Santos nos mais diversos lugares por onde tem passado e explorado e baseia-se essencialmente em histórias de vida e lugares onde ocorrem.
Elaborada com Fotos de Pedro Santos e Poemas de Sandra Pelicano , esta mostra de diversidade é uma sugestão Tribuna Alentejo.

Pedro Santos é um artista fotográfico, de formação maioritariamente autodidacta. O seu trabalho gera por si próprio um ambiente distinto em cada uma das suas obras, tanto a nível de composição artística como de técnicas de iluminação e pode ser visto na Casa da Cultura de Beja, na Rua Luís de Camões, em Beja.

(Tribuna do Alentejo)

2 de novembro de 2015

“Évora Embora Évora”

Igreja de S. Vicente 
segunda a sexta-feira 10:00-12:00 e 14:00-19:00
De 10 outubro a 01 novembro
Localização:Igreja de São Vicente e Barda Moeda (R. da Moeda)

​Esta exposição consta de três séries de quadros pintado a óleo e outras técnicas, cujo tema central é Évora. A primeira série intitula-se "Évora Ruas e Recantos" de género realista naturalista destacando a luz e a beleza arquitectónica que a própria Évora inspira ao autor.
A segunda série é "Embora Évora Aquática", que é na ordem cronológica a primeira idealizada pelo autor, sobre uma Évora submersa, baixo o mar, uma évora por onde migram as baleias e onde pairam violas campaniças ao pé de um dos pináculos da Sé Catedral. A terceira é a "Évora Onírica", onde outros lugares da própria Évora se retorcem e transformam, aparecem e desaparecem sem aparente lógica.

(Município de Évora)