(Museu do Vinho - Redondo)
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23 de abril de 2019
3 de março de 2019
11 de abril de 2017
30 de outubro de 2016
6 de novembro de 2015
26 de julho de 2015
Vinhos de Reguengos em alta
Outubro era, por norma, o mês da vindima e da celebração do vinho. Esta homenagem a esta bebida ancestral terá este ano um novo evento para a celebrar: o Congresso Internacional da Vinha e do Vinho, a realizar a 14 e 15 de outubro, na Cidade Europeia do Vinho 2015: Reguengos de Monsaraz.
Neste congresso serão debatidas questões relacionadas com a viticultura, enologia, novos sistemas de distribuição e marketing digital. Com a participação de muitos profissionais do sector e apreciadores de vinho.
Posteriormente a este congresso, decorrerá um outro congresso internacional, sobre Turismo Rural, a 30 de Outubro, e, a 8 e 9 de novembro, terão lugar as comemorações do Dia Europeu do Enoturismo.
A iniciativa pretende construir um espaço de encontro de especialistas das diversas áreas e tornar Reguengos de Monsaraz como uma das cidades mais relevantes no que toca ao vinho, à viticultura e à enologia, participando na construção de know-how determinante para o sector vitivinícola, uma atividade determinante para a economia local, regional e nacional.
Para o Congresso Internacional da Vinha e do Vinho foram criadas uma Comissão Científica – da qual fazem parte os principais produtores do concelho, assim como duas instituições de Ensino Superior, nomeadamente a Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz (CARMIM), a Herdade do Esporão, a Ervideira e a Granacer, a Universidade de Évora e a Universidade Aberta - e uma Comissão de Honra - constituída pela Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, Associação de Municípios Portugueses do Vinho, ViniPortugal, RECEVIN, Instituto do Vinho e da Vinha, Agência de Promoção Turística do Alentejo e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.
O concelho de Reguengos de Monsaraz é responsável por um terço do total da produção de vinho apto de Denominação de Origem de todo o Alentejo, que, por sua vez, representou 43% do volume de vendas da quota de mercado comercial nacional total, em 2013.
Neste congresso serão debatidas questões relacionadas com a viticultura, enologia, novos sistemas de distribuição e marketing digital. Com a participação de muitos profissionais do sector e apreciadores de vinho.
Posteriormente a este congresso, decorrerá um outro congresso internacional, sobre Turismo Rural, a 30 de Outubro, e, a 8 e 9 de novembro, terão lugar as comemorações do Dia Europeu do Enoturismo.
A iniciativa pretende construir um espaço de encontro de especialistas das diversas áreas e tornar Reguengos de Monsaraz como uma das cidades mais relevantes no que toca ao vinho, à viticultura e à enologia, participando na construção de know-how determinante para o sector vitivinícola, uma atividade determinante para a economia local, regional e nacional.
Para o Congresso Internacional da Vinha e do Vinho foram criadas uma Comissão Científica – da qual fazem parte os principais produtores do concelho, assim como duas instituições de Ensino Superior, nomeadamente a Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz (CARMIM), a Herdade do Esporão, a Ervideira e a Granacer, a Universidade de Évora e a Universidade Aberta - e uma Comissão de Honra - constituída pela Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo, Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, Associação de Municípios Portugueses do Vinho, ViniPortugal, RECEVIN, Instituto do Vinho e da Vinha, Agência de Promoção Turística do Alentejo e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.
O concelho de Reguengos de Monsaraz é responsável por um terço do total da produção de vinho apto de Denominação de Origem de todo o Alentejo, que, por sua vez, representou 43% do volume de vendas da quota de mercado comercial nacional total, em 2013.
(Tribuna do Alentejo)
21 de fevereiro de 2015
Provar vinhos em Campo Maior
Prova de Vinhos e Workshop de Vitivinicultura
21 de fevereiro 15:30h Salão dos Bombeiros Voluntários
As Juntas de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação e de São João Baptista organizam uma Prova de Vinho de produtores regionais que contará com a presença de profissionais do sector. A edição deste ano conta ainda com um workshop acerca das melhores técnicas e conselhos para melhorar a qualidade do produto final.
2 de dezembro de 2014
4 de novembro de 2014
Festa da Vinha e do Vinho
Os vinhos do Alentejo vão estar em destaque na Festa da Vinha e do Vinho, que decorre em Borba entre os dias 08 e 16 de novembro. Ao longo de nove dias, no Pavilhão de Eventos de Borba será promovida a degustação e venda de inúmeras marcas de vinho do Alentejo.
O evento promove também os equipamentos e serviços vitivinícolas, a gastronomia e doçaria, além dos enchidos, azeite e queijos da região.
O artesanato marca também presença com expositores oriundos de todo o país, nas mais diversas expressões, desde o barro, tapeçaria, madeira, cortiça, entre muitos outros materiais, que regulamente encontram neste evento um espaço de divulgação e comercialização.
A par da vertente promocional, a Festa da Vinha e do Vinho têm-se afirmado pela variedade cultural e qualidade de artistas que proporciona aos visitantes, com espetáculos que vão desde o fado, cante alentejano, música popular portuguesa, folclore, jazz, bandas filarmónicas, ao teatro e à dança. O evento vai para além do Pavilhão de Eventos, com a dinamização de atividades no centro histórico da cidade e um pouco por todo o concelho, nomeadamente nas diversas modalidades desportiva que dão a conhecer aos participantes as paisagens de vinhas, olivais, pedreiras e a Serra D’Ossa.
“No dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho”, diz o provérbio popular, e por esta data, 11 de novembro, esta tradição ganha mais evidência na Festa da Vinha e do Vinho, onde se prova o vinho novo e se oferecem castanhas assadas, num arraial com animação musical.
Com os melhores cumprimentos e agradecimentos,
O Presidente da Câmara Municipal de Borba,
António José Lopes Anselmo
A par da vertente promocional, a Festa da Vinha e do Vinho têm-se afirmado pela variedade cultural e qualidade de artistas que proporciona aos visitantes, com espetáculos que vão desde o fado, cante alentejano, música popular portuguesa, folclore, jazz, bandas filarmónicas, ao teatro e à dança. O evento vai para além do Pavilhão de Eventos, com a dinamização de atividades no centro histórico da cidade e um pouco por todo o concelho, nomeadamente nas diversas modalidades desportiva que dão a conhecer aos participantes as paisagens de vinhas, olivais, pedreiras e a Serra D’Ossa.
“No dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho”, diz o provérbio popular, e por esta data, 11 de novembro, esta tradição ganha mais evidência na Festa da Vinha e do Vinho, onde se prova o vinho novo e se oferecem castanhas assadas, num arraial com animação musical.
Com os melhores cumprimentos e agradecimentos,
O Presidente da Câmara Municipal de Borba,
António José Lopes Anselmo
22 de novembro de 2013
9 de novembro de 2013
Visite Reguengos e traga uma garrafa...
O Município de Reguengos de Monsaraz vai comemorar o Dia Europeu do Enoturismo, no domingo, 10 de novembro, com a oferta de brindes nos postos de turismo do concelho. Desta forma pretende-se promover e divulgar a oferta vinícola e gastronómica, mas também as seis unidades de enoturismo do concelho.
Reguengos de Monsaraz junta-se a outras cidades portuguesas e rotas de vinhos que comemoram a quinta edição do Dia Europeu do Enoturismo. Um concelho que possui vinhos de elevada qualidade apreciados em todo o mundo.
A cultura da vinha é milenar em Reguengos de Monsaraz, embora a atividade vinícola não fosse fundamental para a economia da região até finais do século XIX. O que hoje é uma região vitivinícola consolidada teve origem numa intervenção planeada e efetuada por Manuel Papança (Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz entre 1851 e 1871), que deu origem ao plantio de cerca de um milhão de cepas e desenvolveu significativamente a produção vinícola em apenas cinco anos.
Reguengos de Monsaraz junta-se a outras cidades portuguesas e rotas de vinhos que comemoram a quinta edição do Dia Europeu do Enoturismo. Um concelho que possui vinhos de elevada qualidade apreciados em todo o mundo.
A cultura da vinha é milenar em Reguengos de Monsaraz, embora a atividade vinícola não fosse fundamental para a economia da região até finais do século XIX. O que hoje é uma região vitivinícola consolidada teve origem numa intervenção planeada e efetuada por Manuel Papança (Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz entre 1851 e 1871), que deu origem ao plantio de cerca de um milhão de cepas e desenvolveu significativamente a produção vinícola em apenas cinco anos.
8 de novembro de 2013
Todo o vinho já bebido...
Naquele tempo, nenhuma daquelas pessoas levantava o cálice de vinho de encontro à luz para lhe apreciar a cor. Não se conhecia sequer quem o fizesse, desconhecia-se por completo essa possibilidade.
Na verdade, nenhuma daquelas pessoas bebia vinho em cálices, mas sim em copos de vidro grosso que eram batidos no balcão de mármore ou na mesa de madeira assim que ficavam vazios. E ficavam vazios muitas vezes.
Naquele tempo, aquelas pessoas não bebericavam com a ponta dos lábios, enchiam a boca de vinho. Fresco, maduro, tinto, era bebido com uma sede própria, incomparável com a sede de água ou de qualquer outro líquido. Era uma sede como um incêndio, precisava de ser extinta. Se houvesse pouco tempo, um pequeno lanche, um encontro de amigos, uma tira de toucinho frito para dividir a meio da manhã, bebia-se uma garrafa de litro.
Naquele tempo, aquelas pessoas não bebericavam com a ponta dos lábios, enchiam a boca de vinho. Fresco, maduro, tinto, era bebido com uma sede própria, incomparável com a sede de água ou de qualquer outro líquido. Era uma sede como um incêndio, precisava de ser extinta. Se houvesse pouco tempo, um pequeno lanche, um encontro de amigos, uma tira de toucinho frito para dividir a meio da manhã, bebia-se uma garrafa de litro.
De vidro verde, com duas estrelinhas moldadas ao fundo do gargalo, tinha um depósito de dez escudos. Essa era a mesma garrafa que se beberia com facilidade, a escorregar ligeira, num almoço solitário à sombra, com marmita trazida de casa. Se houvesse mais companheiros nessa hora de almoço, gente a descansar as mãos e o corpo, trabalhadores de várias artes do campo, ou pedreiros e serventes, ou mecânicos e aprendizes, então seria necessário um garrafão.
Cinco litros bem medidos diretamente da pipa. O garrafão era revestido por um entrançado de vime, como se estivesse vestido por uma cesta. Tinha uma pega redonda a unir o gargalo e o corpo, que ajudava quem quisesse levantá-lo e beber logo do garrafão. E havia muita gente a aproveitar essa liberdade. Além disso, naquele tempo, nem sempre havia copos à mão.
Os garrafões viajavam bem. Nos alforges dos burros ou das motorizadas, seguiam sempre equilibrados, dois garrafões cheios na ida ou, no regresso, dois garrafões vazios. Naquele tempo, eram muitas as pessoas que não imaginavam uma viagem sem garrafão entre os bens mais necessários. Nas excursões de autocarro ou nas paragens em todas as estações e apeadeiros dos comboios inter-regionais, quando chegava a hora, havia sempre um guardanapo de pano que se desembrulhava, uma navalha que se abria e um garrafão. Naquele tempo, não havia copos de plástico. Havia copos de vidro que eram cheios até ficarem rasos, a uma gota de transbordar.
As paredes das tabernas cheiravam a vinho. Era como se aquele cheiro se tivesse entranhado na pedra. O taberneiro enchia o copo com uma precisão afinada pela repetição. O vinho formava uma superfície de brilho que se erguia ligeiramente acima do rebordo do copo. Muito sério, o freguês fixava esse trabalho e exigia que o copo ficasse bem cheio, até ao máximo. Era exatamente isso que acontecia. O taberneiro nunca entornava ao encher e o freguês nunca entornava ao levar o copo à boca, de mindinho espetado, de olhar pousado no equilíbrio.
Naquele tempo, o vinho era sinónimo de muitas coisas, nem todas certas. Durante o futuro inteiro, seremos sempre alguém que esteve naquele passado. Não podemos fingir que não vivemos. Ainda assim, por tudo aquilo que não era certo, que era tão triste, ainda bem que aquele tempo já passou.
José Luís Peixoto
Cinco litros bem medidos diretamente da pipa. O garrafão era revestido por um entrançado de vime, como se estivesse vestido por uma cesta. Tinha uma pega redonda a unir o gargalo e o corpo, que ajudava quem quisesse levantá-lo e beber logo do garrafão. E havia muita gente a aproveitar essa liberdade. Além disso, naquele tempo, nem sempre havia copos à mão.
Os garrafões viajavam bem. Nos alforges dos burros ou das motorizadas, seguiam sempre equilibrados, dois garrafões cheios na ida ou, no regresso, dois garrafões vazios. Naquele tempo, eram muitas as pessoas que não imaginavam uma viagem sem garrafão entre os bens mais necessários. Nas excursões de autocarro ou nas paragens em todas as estações e apeadeiros dos comboios inter-regionais, quando chegava a hora, havia sempre um guardanapo de pano que se desembrulhava, uma navalha que se abria e um garrafão. Naquele tempo, não havia copos de plástico. Havia copos de vidro que eram cheios até ficarem rasos, a uma gota de transbordar.
As paredes das tabernas cheiravam a vinho. Era como se aquele cheiro se tivesse entranhado na pedra. O taberneiro enchia o copo com uma precisão afinada pela repetição. O vinho formava uma superfície de brilho que se erguia ligeiramente acima do rebordo do copo. Muito sério, o freguês fixava esse trabalho e exigia que o copo ficasse bem cheio, até ao máximo. Era exatamente isso que acontecia. O taberneiro nunca entornava ao encher e o freguês nunca entornava ao levar o copo à boca, de mindinho espetado, de olhar pousado no equilíbrio.
Naquele tempo, o vinho era sinónimo de muitas coisas, nem todas certas. Durante o futuro inteiro, seremos sempre alguém que esteve naquele passado. Não podemos fingir que não vivemos. Ainda assim, por tudo aquilo que não era certo, que era tão triste, ainda bem que aquele tempo já passou.
José Luís Peixoto
24 de setembro de 2013
15 de setembro de 2013
O vinho em exposição em Évora
A Câmara Municipal de Évora apresenta a partir do próximo dia 12 de setembro, quinta-feira, no Núcleo Museológico do Convento dos Remédios, na Av. de S. Sebastião, duas exposições sobre a temática do vinho, intituladas "O Ciclo do Vinho" e "Vinum Vita Est".
"O Ciclo do Vinho" consiste numa mostra fotográfica por António Cunha, que narra o ciclo do vinho em 34 fotografias, que acompanham a passo e passo todo o processo: o amanho da terra, a poda, a vindima, a lagaragem, a prensagem, até a mesa da sociabilidade e/ou tertúlia enófila.
A exposição "Vinum Vita Est" trata-se de uma mostra arqueo-documental, cedida pela Câmara Municipal de Redondo, onde estão revelados dados inéditos sobre a agricultura na região na Idade do Ferro. Segundo o arqueólogo Rui Mataloto, “durante o séc VI a. C. há indícios diretos e indiretos da produção e consumo de vinho no território a Este de Évora, nas abas da serra d´Ossa”. Arqueossítios localizados na área da barragem da Vigia, investigados recentemente, correspondem a pequenos montes da Idade de Ferro, relacionados com a exploração agropecuária deste território. A análise palinológica efetuada a sedimentos permitiu documentar uma paisagem aberta de pastoreio e cereais, com montado e mato naquela zona, a par de manchas de vinha denunciada pela presença de pólen de vitis.
Estas mostras vão ser complementadas por um programa de animação, que contará com o apoio da Rota dos Vinhos do Alentejo e que será anunciado oportunamente. Entretanto pode visitar gratuitamente estas exposições até ao fim de Dezembro, de segunda a sexta-feira, das 9:30 às 12:30 e das 14:00 às 18:00, encerrando aos fins-de-semana.
"O Ciclo do Vinho" consiste numa mostra fotográfica por António Cunha, que narra o ciclo do vinho em 34 fotografias, que acompanham a passo e passo todo o processo: o amanho da terra, a poda, a vindima, a lagaragem, a prensagem, até a mesa da sociabilidade e/ou tertúlia enófila.
A exposição "Vinum Vita Est" trata-se de uma mostra arqueo-documental, cedida pela Câmara Municipal de Redondo, onde estão revelados dados inéditos sobre a agricultura na região na Idade do Ferro. Segundo o arqueólogo Rui Mataloto, “durante o séc VI a. C. há indícios diretos e indiretos da produção e consumo de vinho no território a Este de Évora, nas abas da serra d´Ossa”. Arqueossítios localizados na área da barragem da Vigia, investigados recentemente, correspondem a pequenos montes da Idade de Ferro, relacionados com a exploração agropecuária deste território. A análise palinológica efetuada a sedimentos permitiu documentar uma paisagem aberta de pastoreio e cereais, com montado e mato naquela zona, a par de manchas de vinha denunciada pela presença de pólen de vitis.
Estas mostras vão ser complementadas por um programa de animação, que contará com o apoio da Rota dos Vinhos do Alentejo e que será anunciado oportunamente. Entretanto pode visitar gratuitamente estas exposições até ao fim de Dezembro, de segunda a sexta-feira, das 9:30 às 12:30 e das 14:00 às 18:00, encerrando aos fins-de-semana.
(Município de Évora)
22 de junho de 2013
Iter Vitis - Programa do Vidigueira 2013
O programa Vidigueira – Cidade do Vinho 2013 vai integrar eventos inspirados no mundo da vitivinicultura. Uma das vertentes das iniciativas a realizar será a de aliar o vinho à gastronomia, de forma a serem degustados e apreciados os produtos locais de excelência, através de eventos gastronómicos de qualidade.
Uma aposta será também a de promover a divulgação científica através de encontros técnicos, debates e formação para profissionais e entusiastas do mundo do vinho.
Está igualmente prevista a participação em feiras nacionais e internacionais dirigidas a profissionais e consumidores com o objetivo de reforçar o posicionamento dos vinhos deste território e, sobretudo, captar novos públicos.
Desfrute da magia dos gostos, enriqueça-se com experiências sensoriais únicas e inesquecíveis. Queremos transformar a sua visita numa paixão plena de cultura, memórias e emoções.
PROGRAMAÇÃO
JULHO
Dias 12 a 14
I Encontro Iter Vitis
Concurso Nacional “Rainha das Vindimas”
Dia 13
Gala “Vidigueira Dress White”
SETEMBRO
“Grande Festa das Vindimas”
Dia 27
Comemoração do Dia Internacional do Turismo
NOVEMBRO
Dia 10
Comemoração do Dia Internacional do Enoturismo
DEZEMBRO
Dias 8 a 10
Vitifrades – Congresso Nacional de Vinhos Histórico
Encerramento oficial de Vidigueira Cidade do Vinho
Uma aposta será também a de promover a divulgação científica através de encontros técnicos, debates e formação para profissionais e entusiastas do mundo do vinho.
Está igualmente prevista a participação em feiras nacionais e internacionais dirigidas a profissionais e consumidores com o objetivo de reforçar o posicionamento dos vinhos deste território e, sobretudo, captar novos públicos.
Desfrute da magia dos gostos, enriqueça-se com experiências sensoriais únicas e inesquecíveis. Queremos transformar a sua visita numa paixão plena de cultura, memórias e emoções.
PROGRAMAÇÃO
JULHO
Dias 12 a 14
I Encontro Iter Vitis
Concurso Nacional “Rainha das Vindimas”
Dia 13
Gala “Vidigueira Dress White”
SETEMBRO
“Grande Festa das Vindimas”
Dia 27
Comemoração do Dia Internacional do Turismo
NOVEMBRO
Dia 10
Comemoração do Dia Internacional do Enoturismo
DEZEMBRO
Dias 8 a 10
Vitifrades – Congresso Nacional de Vinhos Histórico
Encerramento oficial de Vidigueira Cidade do Vinho
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