O Município de Beja lançou o Programa Especial de Apoio à Cultura (PEAC) dirigido aos agentes culturais locais, no montante de 30.000,00€, destinados à apresentação e aquisição de propostas/projetos culturais que integrarão a Agenda Cultural do Município para o período compreendido entre setembro e dezembro de 2020.
O programa municipal de apoio extraordinário destina-se a artistas, criativos, organizações sem fins lucrativos da área da cultura e património e empresas e empresários de produção cultural que residam e/ou tenham sede no concelho de Beja, há pelo menos 2 anos.
Este é um programa de caracter pontual, que funcionará entre junho e dezembro de 2020 (6 meses), com um período para apresentação de candidaturas, entre junho e agosto e de exibição das ofertas, entre setembro e dezembro.
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30 de maio de 2020
24 de maio de 2017
Acesso / Cultura inicia campanha no Alentejo
Jornadas de reflexão
Além do físico: barreiras à participação cultural
A Acesso Cultura, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, realiza no dia 24 de Maio, quarta, no Fórum Eugénio de Almeida, uma jornada de reflexão sobre as barreiras à participação cultural. Esta jornada dirige-se aos profissionais das entidades culturais da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.
No Alentejo, serão ainda realizadas outras três jornadas até o final do ano:
9 Outubro
Comunidade Intemunicipal do Alentejo Litoral
Grândola, Cine-teatro Grandolense
6 Novembro
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Ponte de Sôr, Centro de Artes e Cultura
13 Novembro
Comunidade Intermunicipal Baixo Alentejo
Beja, Instituto Politécnico de Beja
Actualmente, graças à contínua promoção da acessibilidade e da legislação em vigor, os profissionais do sector cultural têm maior consciência da existência de barreiras físicas no acesso aos espaços culturais. É certo, também, que a reflexão sobre a acessibilidade não vai muito além da questão física e, no caso desta, não vai além da necessidade de haver rampas e casas de banho adaptadas.
Num sector que se habituou a pensar e a afirmar que em Portugal não existe interesse pela cultura ou que os Portugueses são pouco cultos, é urgente que os agentes culturais passem a ter uma visão mais holística do que constitui ‘acessibilidade’ e tenham consciência das barreiras, sociais e intelectuais, que os próprios criam no acesso à cultura.
A actividade da Acesso Cultural – cursos, debates, conferências, etc. – tem sido desenvolvida sobretudo em Lisboa, no Porto, em Évora e em algumas cidades algarvias. No entanto, o país é muito maior, as realidades e necessidades muito diferentes. A realização das jornadas permite chegar a todas as regiões do país e desenvolver esta reflexão conjunta sobre o acesso e a participação cultural.
(Contactos: Maria Vlachou - (+351) 917 247 970)
Além do físico: barreiras à participação cultural
A Acesso Cultura, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, realiza no dia 24 de Maio, quarta, no Fórum Eugénio de Almeida, uma jornada de reflexão sobre as barreiras à participação cultural. Esta jornada dirige-se aos profissionais das entidades culturais da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.
No Alentejo, serão ainda realizadas outras três jornadas até o final do ano:
9 Outubro
Comunidade Intemunicipal do Alentejo Litoral
Grândola, Cine-teatro Grandolense
6 Novembro
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Ponte de Sôr, Centro de Artes e Cultura
13 Novembro
Comunidade Intermunicipal Baixo Alentejo
Beja, Instituto Politécnico de Beja
Actualmente, graças à contínua promoção da acessibilidade e da legislação em vigor, os profissionais do sector cultural têm maior consciência da existência de barreiras físicas no acesso aos espaços culturais. É certo, também, que a reflexão sobre a acessibilidade não vai muito além da questão física e, no caso desta, não vai além da necessidade de haver rampas e casas de banho adaptadas.
Num sector que se habituou a pensar e a afirmar que em Portugal não existe interesse pela cultura ou que os Portugueses são pouco cultos, é urgente que os agentes culturais passem a ter uma visão mais holística do que constitui ‘acessibilidade’ e tenham consciência das barreiras, sociais e intelectuais, que os próprios criam no acesso à cultura.
A actividade da Acesso Cultural – cursos, debates, conferências, etc. – tem sido desenvolvida sobretudo em Lisboa, no Porto, em Évora e em algumas cidades algarvias. No entanto, o país é muito maior, as realidades e necessidades muito diferentes. A realização das jornadas permite chegar a todas as regiões do país e desenvolver esta reflexão conjunta sobre o acesso e a participação cultural.
(Contactos: Maria Vlachou - (+351) 917 247 970)
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