O autarca explicou que a abertura do espaço museológico de Belver estava prevista para novembro deste ano, mas, devido a “um problema em termos de construção, a obra atrasou”.
Segundo José Pio, o projeto pretende “reavivar uma tradição bem típica” daquele concelho, no sentido de “cativar os mais novos” para aprenderem a produzir este tipo de peças. O museu, de acordo com o autarca, fica instalado num edifício onde funcionou uma antiga unidade de produção de mantas e tapetes, sendo “o espaço composto por uma parte museológica e por uma outra área para trabalhar as peças ao vivo”.
“É nossa intenção ter pessoas no museu a trabalhar ao vivo. Nós até estamos a ponderar a hipótese de concessionar o espaço a artesãos que queiram usufruir dele”, acrescentou o autarca.
Segundo José Pio, o projeto pretende “reavivar uma tradição bem típica” daquele concelho, no sentido de “cativar os mais novos” para aprenderem a produzir este tipo de peças. O museu, de acordo com o autarca, fica instalado num edifício onde funcionou uma antiga unidade de produção de mantas e tapetes, sendo “o espaço composto por uma parte museológica e por uma outra área para trabalhar as peças ao vivo”.
“É nossa intenção ter pessoas no museu a trabalhar ao vivo. Nós até estamos a ponderar a hipótese de concessionar o espaço a artesãos que queiram usufruir dele”, acrescentou o autarca.
(CMJornal)
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