IMENSO SUL
O Alentejo está a passar por aqui...
24 de julho de 2021
26 de abril de 2021
Município de Castelo de Vide investe na Casa da Cidadania Salgueiro Maia
O Governo autorizou a Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA) a reprogramar os encargos referentes à instalação da Casa da Cidadania Salgueiro Maia, em Castelo de Vide (Portalegre), num valor superior a 976 mil euros.
A secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim, e a secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira, autorizaram a reprogramação dos encargos no valor de 976.460 euros, através de uma portaria publicada hoje em Diário da República (DR).
O presidente da câmara de Castelo de Vide, António Pita, explicou à agência Lusa que este valor agora autorizado pelo Governo é referente ao custo “de uma fase” do projeto, principalmente quanto à componente museológica.
“Esta portaria revela o custo de uma fase do museu, composto por várias fases, diferentes adjudicações e, esta adjudicação, é só para a parte museológica, para o edifício mãe”, disse.
António Pita informou que o projeto na globalidade conta com um investimento que “ronda os 3,5 milhões de euros”, e que, em contrapartida nacional será assegurada pelo município.
A Casa da Cidadania Salgueiro Maia, que está em construção no castelo da vila, é um núcleo museológico que homenageia o capitão de Abril.
A secretária de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim, e a secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural, Ângela Carvalho Ferreira, autorizaram a reprogramação dos encargos no valor de 976.460 euros, através de uma portaria publicada hoje em Diário da República (DR).
O presidente da câmara de Castelo de Vide, António Pita, explicou à agência Lusa que este valor agora autorizado pelo Governo é referente ao custo “de uma fase” do projeto, principalmente quanto à componente museológica.
“Esta portaria revela o custo de uma fase do museu, composto por várias fases, diferentes adjudicações e, esta adjudicação, é só para a parte museológica, para o edifício mãe”, disse.
António Pita informou que o projeto na globalidade conta com um investimento que “ronda os 3,5 milhões de euros”, e que, em contrapartida nacional será assegurada pelo município.
A Casa da Cidadania Salgueiro Maia, que está em construção no castelo da vila, é um núcleo museológico que homenageia o capitão de Abril.
Segundo o autarca, a inauguração deve realizar-se a 01 de julho.
(Rádio Campanário)
(Rádio Campanário)
21 de abril de 2021
Workshop “Os mármores do Alentejo: um percurso pela sua história económica”
O Workshop encontra-se no âmbito da 3ª Fase do projeto Património e História da Indústria dos Mármores. Pretende-se, através de um diálogo entre a ciência, os atores da economia das rochas ornamentais, os decisores políticos e a sociedade civil em geral, fornecer um maior conhecimento do passado, bem como novas abordagens para o futuro da sua indústria.
Inscrições AQUI
Sessão através do Zoom: https://us02web.zoom.us/j/87876035433
Mais informação em www.marmore-cechap.pt
20 de abril de 2021
‘Cartas Portuguesas’ de Mariana Alcoforado editadas em Espanha
As ‘Cartas Portuguesas’ atribuídas a Mariana Alcoforado (1640-1723), um dos primeiros exemplos de uma “novela epistolar”, foram publicadas em Espanha com notas e introdução do historiador José António Falcão, numa tradução de María Jesús Fernández.
As ‘Cartas Portuguesas’ são cinco missivas de amor, “cheias de ardor”, alegadamente escritas por uma freira de um convento de Beja a um aristocrata ao serviço do exército francês “num período culminante da Guerra da Restauração”, cujo nome não é revelado, e que foram publicadas pela primeira vez em 1668 por um editor parisiense.
Na opinião de José António Falcão, as “Cartas Portuguesas” são “um dos primeiros exemplos, senão o primeiro, de um género original, a novela epistolar” que surgiu no século XVII”, referindo ainda a “aura criada em torno da sua autoria”.
Para uns, estas cartas são uma criação apócrifa, ou seja, cuja autoria não é a da freira de Beja, mas sim de origem francesa, outros “veem nelas o reflexo da identidade portuguesa”.
A edição original francesa esclarece desconhecer o destinatário das cartas e quem as traduziu, mas a dúvida da sua autoria paira entre a freira portuguesa e Gabriel-Joseph Guilleragues, pseudónimo de G.-J. Lavergne (1628-1685), que foi embaixador de Luís XIV de França no Império Otomano, e cujo talento literário era apreciado, tendo sido redator chefe da “Gazette de France” e referenciado como tradutor das “Cartas” numa “edição pirata” de 1669.
Para Falcão, “a história das ‘Cartas Portuguesas’ constitui em si uma novela”, referindo que Mariana “recorreu a uma prosa distinta da usada habitualmente na época” com uma estrutura sem períodos nem parágrafos, o que “suscitou críticas por parte dos literatos”, nomeadamente Gabriel Guéret.
Falcão faz referência à evolução da crítica histórica e literária sobre as “Cartas”, que assumiram interesse em Portugal no século XIX, com Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco, que consideraram terem sido escritas originalmente em francês.
José António Falcão cita os contributos de vários investigadores sobre esta temática, designadamente Teófilo Braga, Luciano Cordeiro, responsável pela “redescoberta e reinvenção nacional da freira de Beja”, e Edgar Prestage que escreveu sobre Mariana na Enciclopédia Britânica em 1911.
(Notícias ao Minuto)
As ‘Cartas Portuguesas’ são cinco missivas de amor, “cheias de ardor”, alegadamente escritas por uma freira de um convento de Beja a um aristocrata ao serviço do exército francês “num período culminante da Guerra da Restauração”, cujo nome não é revelado, e que foram publicadas pela primeira vez em 1668 por um editor parisiense.
Na opinião de José António Falcão, as “Cartas Portuguesas” são “um dos primeiros exemplos, senão o primeiro, de um género original, a novela epistolar” que surgiu no século XVII”, referindo ainda a “aura criada em torno da sua autoria”.
Para uns, estas cartas são uma criação apócrifa, ou seja, cuja autoria não é a da freira de Beja, mas sim de origem francesa, outros “veem nelas o reflexo da identidade portuguesa”.
A edição original francesa esclarece desconhecer o destinatário das cartas e quem as traduziu, mas a dúvida da sua autoria paira entre a freira portuguesa e Gabriel-Joseph Guilleragues, pseudónimo de G.-J. Lavergne (1628-1685), que foi embaixador de Luís XIV de França no Império Otomano, e cujo talento literário era apreciado, tendo sido redator chefe da “Gazette de France” e referenciado como tradutor das “Cartas” numa “edição pirata” de 1669.
Para Falcão, “a história das ‘Cartas Portuguesas’ constitui em si uma novela”, referindo que Mariana “recorreu a uma prosa distinta da usada habitualmente na época” com uma estrutura sem períodos nem parágrafos, o que “suscitou críticas por parte dos literatos”, nomeadamente Gabriel Guéret.
Falcão faz referência à evolução da crítica histórica e literária sobre as “Cartas”, que assumiram interesse em Portugal no século XIX, com Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco, que consideraram terem sido escritas originalmente em francês.
José António Falcão cita os contributos de vários investigadores sobre esta temática, designadamente Teófilo Braga, Luciano Cordeiro, responsável pela “redescoberta e reinvenção nacional da freira de Beja”, e Edgar Prestage que escreveu sobre Mariana na Enciclopédia Britânica em 1911.
(Notícias ao Minuto)
9 de março de 2021
27 de fevereiro de 2021
Universidade de Évora lidera dois novos Laboratórios Associados dedicados ao Património e à sustentabilidade
A Universidade de Évora (UÉ) lidera dois novos Laboratórios Associados financiados pela FCTOs, que visam atingir metas estabelecidas no âmbito da política científica e tecnológica em Portugal.
Dos dois novos laboratórios liderados pela UÉ, um irá desenvolver-se na área do Património, Artes, Sustentabilidade e Território, o IN2PAST, e outro dedicado à Mudança Global e Sustentabilidade em Portugal, o CHANGE.
O Laboratório Associado dedicado à Mudança Global e Sustentabilidade em Portugal, denominado Instituto para as Alterações Globais e Sustentabilidade, com acrónimo CHANGE, será coordenado por Teresa Pinto Correia, professora da UÉ que recentemente foi nomeada para integrar o Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI).
“Esta estrutura procura tornar-se numa referência de investigação e inovação para o desenvolvimento, avaliação e operacionalização de políticas regionais, nacionais e internacionais, contando para tal com uma equipa de 316 investigadores integrados, maioritariamente em Évora, em Beja, Faro, e nos Açores,” informa a academia em comunicado.
Por sua vez, o Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território (IN2PAST), coordenado por António Candeias, dedica-se à preservação, estudo e promoção do património cultural. Assumindo-se como multidisciplinar e transdisciplinar, pretende fazer do património e das artes atores centrais no desenvolvimento da sociedade tornando-os significativos, sustentáveis e acessíveis num mundo cultural em constante mudança. Atrair talento para a estratégia nacional de emprego científico e carreiras científicas, e por outro lado, ser um ator fundamental para as políticas públicas na área do património, das artes e da memória coletiva constituem-se como objetivos centrais do IN2PAST.
Este é um consórcio com provas dadas na área das Ciências do Património, sendo integrado por sete Unidades de I&D de cinco Universidades Portuguesas e com uma equipa de investigação composta por 331 Investigadores, bem como equipamentos únicos para o estudo do património, na sua maioria “concentrados” no Laboratório HERCULES da UÉ.
“Abre-se agora uma nova oportunidade para o estudo e intervenção nas áreas do património cultural, das artes e das políticas de memória, suportado pelo desenvolvimento da carreira de investigação nestas mesmas áreas” considera o coordenador do IN2PAST, laboratório que combina investigação fundamental multidisciplinar e transdisciplinar – da Química à Arqueologia, dos Estudos Artísticos à História, dos Estudos Musicais à Antropologia -com uma capacidade laboratorial instalada de Évora ao Minho.
Museu de Mértola tem um novo site
O Museu de Mértola tem um novo site, onde é possível conhecer os seus diferentes núcleos e o seu espólio.
Neste site, que tem versões em português e inglês, também poderá ler a história a história do projeto museológico, as publicações e o trabalho educativo realizado.
O Museu de Mértola é constituído por 14 núcleos museológicos temáticos, a maioria deles com estruturas arqueológicas no seu local de origem, ou instalados em edifícios interessantes pela sua arquitetura ou importância para a história local.
Estes núcleos encontram-se instalados em diversos edifícios da vila alentejana de Mértola e nas localidades de Mosteiro, Alcaria dos Javazes e Mina de S. Domingos.
Neste site, que tem versões em português e inglês, também poderá ler a história a história do projeto museológico, as publicações e o trabalho educativo realizado.
O Museu de Mértola é constituído por 14 núcleos museológicos temáticos, a maioria deles com estruturas arqueológicas no seu local de origem, ou instalados em edifícios interessantes pela sua arquitetura ou importância para a história local.
Estes núcleos encontram-se instalados em diversos edifícios da vila alentejana de Mértola e nas localidades de Mosteiro, Alcaria dos Javazes e Mina de S. Domingos.
Visite AQUI
(Porto dos Museus)
18 de fevereiro de 2021
Destroços de possível navio holandês do século XVII encontrados na lagoa de Melides
Destroços de uma embarcação, possivelmente um navio holandês do século XVII, foram encontrados na sexta-feira na lagoa de Melides, em Grândola, e recolhidos para análise e identificação, revelou a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).
De acordo com a DGPC, as fortes chuvadas ocorridas no início deste mês de fevereiro deixaram expostos, “durante um breve período”, os destroços de uma embarcação que se suspeita ser o Schoonhoven, um navio holandês que, “segundo registos históricos, naufragou ao largo de Melides a 23 de janeiro de 1626”. No local, foi feito um registo tridimensional do destroço e colhida “uma amostra duma tábua de forro exterior da embarcação”, que será estudada para validar a hipótese.A investigação incluirá uma análise aos anéis de crescimento da madeira (dendrocronologia) dos destroços encontrados, o que permitirá saber “a data de abate da árvore que deu origem à tábua, a sua espécie, ou ainda o tipo de clima onde cresceu”.
O achado arqueológico, “só visível durante a maré-baixa”, “foi reenterrado pelas dinâmicas do estuário prestes também a desaparecer quando a Lagoa fechar de novo”, refere a DGPC em comunicado. Segundo a DGPC, outros destroços, possivelmente do mesmo navio, já tinham sido antes identificados por mergulhadores na lagoa de Melides, mas “o fenómeno natural motivado pelas fortes chuvadas durante a primeira metade de fevereiro expôs durante um breve período de tempo o destroço ora identificado”.
Segundo a DGPC, os trabalhos no local foram feitos “de emergência” pela equipa do projeto “Um Mergulho na História”, especializado em “deteção, escavação e divulgação de naufrágios históricos”. “A monitorização e avaliação” foram asseguradas por uma equipa do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática (CNANS), em conjunto com a Direção Regional de Cultura do Alentejo e a Câmara Municipal de Grândola.
Na operação estiveram ainda envolvidas a Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Capitania do Porto de Sines e a Autoridade Marítima Nacional.
(Direção-Geral do Património Cultural (DGPC))
Navio da Companhia Holandesa das Índias Orientais naufragou em Portugal durante a terceira viagem à Ásia
A investigação história realizada no âmbito do “Um Mergulho na História” permitiu identificar documentação no Arquivo Histórico Ultramarino e nos Arquivos Holandeses que regista a partida do Schoonhoven, o seu naufrágio em Melides e as “diligências desenvolvidas por instituições locais no sentido de arrecadar os salvados arrojados à costa”.
Segundo estes documentos, o navio partiu da ilha de Texel, nos Países Baixos, a 20 de dezembro de 1625. O navio, um jacht de 400 toneladas construído em 1619 pertencia à Verenigde Oost-Indische Compagnie (Companhia Holandesa das Índias Orientais), realizava a terceira viagem em direção à Ásia. O percurso foi interrompido no início de 1626 “pelo seu naufrágio na costa de Portugal”. Segundo a DGPC, “o navio terá sido arrojado contra a costa, ou tentado abrigar-se em Melides numa última manobra desesperada”.
O naufrágio, provocado pelo mau tempo, foi descrito por Agostinho Dias, “que assistia em Melides à fábrica das madeiras de pinho para as naus da Índia”, em carta ao Vedor da Fazenda. O homem deu conta na mesma missiva da morte da maior parte da tripulação que levava e notou ainda que na nau se “levavam onze âncoras e que eram muito boas para naus suas que lá estavam e para tiros e dezasseis peças [de artilharia], duas de corso e as mais de defesa”.
A mesma informação é atestada num outro documento, uma carta de 27 de janeiro de 1626 do Juiz de Fora de Setúbal. “Na costa de Melides, [na altura do] termo de Santiago de Cacém, deu à costa uma nau que dizem ser da Holanda e segundo parece pelo que tem saído em terra devia ir carregada de mantimentos por se achar muita carne na costa desta vila e na de Tróia e Melides; me dizem haver saído pipas de vinho e outras coisas de que não tenho bastante notícia por ser o tempo ser muito tempestuoso”, escreveu o responsável na missiva enviada para Lisboa.
“Estes dados serão fundamentais para afirmar com maior certeza se este destroço pertencia ao malogrado Schoonhoven que terá tentado provavelmente abrigar-se em Melides numa última manobra desesperada. De facto, informação histórica disponível, incluindo estampas publicadas em obras desta época, mostram que existia um estuário onde hoje se localiza a Lagoa, sendo pois possível a navios de porte considerável fundearem junto à Vila de Melides”, referiu a DGPC, lembrando que “de tal dá conta a Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, como cantada por Fausto Bordalo Dias”. Diz a passagem:
“Sonhei muitos, muitos anos por esta hora chegada
De Lisboa para a Índia vou agora de abalada
Mas em frente de Sesimbra, logo um corsário francês
Nos atirou para Melides com o barco feito em três
E por Deus e por el rei, que grande volta que eu dei”.
(Observador)
14 de fevereiro de 2021
Candidatura de Évora a Capital da Cultura lança ciclo de documentários
A Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 apresenta um ciclo ‘online’ de pequenos documentários que semanalmente, até novembro, vai dar a conhecer histórias sobre pessoas, projetos e instituições da comunidade.
A iniciativa designa-se #SENDO e pode ser acompanhada através das páginas de Évora 2027 nas redes sociais Facebook e Instagram e no YouTube.
Segundo os organizadores, o projeto #SENDO é “um ciclo de pequenos documentários que dá a conhecer várias histórias que representam o trabalho desenvolvido na comunidade, seja em instituições (públicas ou privadas), associações, fundações, cooperativas ou outras formas coletivas” de organização.
As histórias retratadas vão “da inovação e investigação, documentação e arquivo, passando pela arte contemporânea, arte popular, património, recursos naturais, arqueologia e arquitetura”.
A iniciativa “convoca pessoas, projetos e instituições que já operam a transformação criativa, cultural e patrimonial na cidade de Évora e no território alentejano”.
A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 é da responsabilidade da Comissão Executiva “Évora 2027”, liderada pela câmara municipal.
Esta comissão integra ainda a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Fundação Eugénio de Almeida, Turismo do Alentejo e Universidade de Évora.
(Notícias ao Minuto)
A iniciativa designa-se #SENDO e pode ser acompanhada através das páginas de Évora 2027 nas redes sociais Facebook e Instagram e no YouTube.
Segundo os organizadores, o projeto #SENDO é “um ciclo de pequenos documentários que dá a conhecer várias histórias que representam o trabalho desenvolvido na comunidade, seja em instituições (públicas ou privadas), associações, fundações, cooperativas ou outras formas coletivas” de organização.
As histórias retratadas vão “da inovação e investigação, documentação e arquivo, passando pela arte contemporânea, arte popular, património, recursos naturais, arqueologia e arquitetura”.
A iniciativa “convoca pessoas, projetos e instituições que já operam a transformação criativa, cultural e patrimonial na cidade de Évora e no território alentejano”.
A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 é da responsabilidade da Comissão Executiva “Évora 2027”, liderada pela câmara municipal.
Esta comissão integra ainda a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Fundação Eugénio de Almeida, Turismo do Alentejo e Universidade de Évora.
(Notícias ao Minuto)
6 de fevereiro de 2021
Biblioteca de Reguengos disponibiliza “Take-away literário”
A Biblioteca Municipal de Reguengos de Monsaraz voltou a ter disponível o serviço “Take away literário” para empréstimo domiciliário de livros, DVD e CD, tal como aconteceu no anterior período de confinamento devido à pandemia de covid19. Os utentes podem requisitar até cinco títulos da sua preferência no catálogo online da biblioteca (www.cm-reguengos-monsaraz.pt/biblioteca/) e recolhê-los no dia e hora que pretenderem agendar durante o seu período de funcionamento (segunda a sexta-feira das 8h às 14h).
Após a seleção dos títulos no site da Rede de Bibliotecas de Reguengos de Monsaraz, os utentes deste serviço de empréstimo domiciliário têm de contactar a biblioteca municipal (Tel: 266508040 ou e-mail: biblioteca@cm-reguengos-monsaraz.pt) para indicar as suas escolhas (título e autor), o nome completo e o número de leitor. Todos os livros, DVD e CD que forem disponibilizados vão ficar em quarentena para evitar riscos de contágio no empréstimo seguinte.
(Metronews)
4 de fevereiro de 2021
Em Vila Viçosa, prémio de pintura evoca Henrique Pousão
As candidaturas ao Prémio de Pintura Henrique Pousão, promovido pela Câmara Municipal de Vila Viçosa, em Évora, já estão abertas e podem ser apresentadas até 30 de Setembro.
Segundo a autarquia, o galardão tem como objetivos evocar o pintor Henrique Pousão, nascido na localidade, e estimular os artistas alentejanos. Mestre de pintura impressionista, o artista que dá nome ao prémio é considerado um dos maiores nomes da pintura portuguesa da segunda metade do século XIX.
O concurso tem um prémio de 2500 euros e contempla “total liberdade temática”, sendo “admitidas todas as tendências e correntes estéticas, desde que se enquadrem na disciplina de Pintura”, revelou o município, na sua página na rede social Facebook. As obras deverão ter sido concluídas nos dois anos anteriores à sua apresentação a concurso.
A este prémio, de periodicidade bienal, podem concorrer todos os artistas naturais do Alentejo ou residentes na região, com o máximo de duas obras inéditas e originais, da sua exclusiva propriedade, indicou. Uma condição indispensável para a participação é que as obras não tenham sido apresentadas a nenhum outro prémio ou concurso e que não estejam incluídas em catálogos ou publicações, de acordo com o regulamento da iniciativa.
Além da obra, os candidatos devem apresentar um CV, aspetos técnicos da obra e o seu valor de venda. Devem ser entregues (pessoalmente ou por encomenda) na Câmara Municipal.
(Porto dos Museus)
11 de janeiro de 2021
Ministra da Cultura quer transformar atelier de João Cutileiro em museu
Por tudo isso, Graça Fonseca quer transformar a casa-atelier de Évora em casa-museu-atelier.
“João Cutileiro decidiu doar o seu espólio ao Estado. São cerca 900 peças que estão na casa do João Cutileiro. Desejo que a casa, a sua casa, a casa onde sempre trabalhou, a casa-ateliêr seja uma casa pública, uma casa-museu-atelier, onde as novas gerações possam aprender”, avança.
Nestas declarações à Renascença, a ministra da Cultura lembra que, em maio, parte do espólio de João Cutileiro vai poder ser visto em Foz Coa.
(Renascença)
“João Cutileiro decidiu doar o seu espólio ao Estado. São cerca 900 peças que estão na casa do João Cutileiro. Desejo que a casa, a sua casa, a casa onde sempre trabalhou, a casa-ateliêr seja uma casa pública, uma casa-museu-atelier, onde as novas gerações possam aprender”, avança.
Nestas declarações à Renascença, a ministra da Cultura lembra que, em maio, parte do espólio de João Cutileiro vai poder ser visto em Foz Coa.
(Renascença)
2 de janeiro de 2021
Bienal de Marionetas de Évora regressa em junho de 2021
A 15.ª edição da Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME) vai decorrer em junho do próximo ano, com a participação de “cerca de 20” companhias de “vários cantos do mundo”.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o Centro Dramático de Évora (Cendrev), uma das entidades organizadoras, revelou que o certame vai ter lugar de 01 a 06 de junho de 2021.
A edição do próximo ano vai ser organizada em parceria pelo Cendrev e pela câmara municipal, contando com financiamento da Direção-Geral das Artes (DGArtes), fruto de uma candidatura apresentada pela companhia ao programa Festivais.
Em comunicado enviado à agência Lusa, o Centro Dramático de Évora (Cendrev), uma das entidades organizadoras, revelou que o certame vai ter lugar de 01 a 06 de junho de 2021.
A edição do próximo ano vai ser organizada em parceria pelo Cendrev e pela câmara municipal, contando com financiamento da Direção-Geral das Artes (DGArtes), fruto de uma candidatura apresentada pela companhia ao programa Festivais.
(Município de Évora)
História da Vila de Entradas dá mote a exposição
A exposição “Entradas: A sua História e o seu Património” é inaugurada no próximo dia 6 de Janeiro, às 17h00, no Museu da Ruralidade, em Entradas, concelho de Castro Verde.
Esta mostra é elaborada com base no livro “Vila de Entradas, Breves Notas de História e Antologia”, do padre João Rodrigues Lobato e Joaquim de Brito Nobre.
A exposição conta a história da vila de Entradas, freguesia de Castro Verde, que já foi sede de concelho, pelo menos desde 1512, data da concessão da carta de foral por D. Manuel I, até 1836, ano em que o município foi extinto.
Esta exposição poderá ser visitada até ao dia 28 de Fevereiro, durante o horário de funcionamento do Museu.
(Porto dos Museus)
1 de janeiro de 2021
Câmara de Alvito restaura azulejos do século XVII da igreja matriz da vila
A Câmara de Alvito está a realizar uma obra de conservação e restauro dos azulejos do século XVII da Igreja Matriz da vila, classificada como monumento nacional, num investimento superior a 163 mil euros.
A intervenção, que vai “permitir valorizar a igreja, enquanto monumento de prestígio e importância para a comunidade”, integra-se na estratégia da autarquia de “valorização do património como fator de desenvolvimento económico, de afirmação da identidade cultural e de promoção do turismo e dos valores” do concelho, salientou o presidente da autarquia.
A obra, que envolve o município e a Paróquia de Alvito e as direções-gerais do Tesouro e Finanças e do Património Cultural, deverá ficar concluída em meados de 2021.
Orçada em 163 mil e 628 euros, a obra vai ser financiada em 80% (130.903 euros) por fundos comunitários, sendo os 20% da comparticipação nacional (32.725 euros) assegurados, em partes iguais, pela Câmara de Alvito e pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças.
(Rádio Pax)
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